Vik Muniz, um dos artistas brasileiros mais famosos, pop e bem-sucedido, vive no Rio, mas está sempre viajando para expor seu trabalho. Até dezembro deste ano ele apresenta no Museu Coleção Berardo - Centro Cultural de Belém, em Portugal, uma retrospectiva de toda a sua produção - que lida com a questão da imagem pela fotografia – que ele considera conceitual.
Com a agenda lotada, seu projeto ‘Semana de Arte’, formado por instalações de peso de artistas internacionais, teve de ser engavetado. Mas, em novembro ele inaugura mostra no Palazzo Pamphili - Embaixada do Brasil em Roma, e depois vai expor em Avignon, na França. Além disso, Vik exibe na sua galeria de Nova York, trabalhos sobre a questão da mídia e do lixo apropriando-se de materiais dos meios de comunicação. "Tenho uma tendência a continuar com essa série."
VIK MUNIZ NO STARTE / GLOBONEWS
A marca registrada da obra de Vik Muniz é a fotografia de trabalhos realizados a partir de técnicas variadas e materiais inusitados. Entre suas mais famosas criações estão a Mona Lisa feita de pasta de amendoim, o Che Guevara desenhado em geléia, o soldado criado com soldadinhos de plástico e o retrato de Elizabeth Taylor montado com centenas de diamantes. Mais recentemente, Vik surpreendeu o mundo da arte com a série de imagens feitas a partir de lixo.
VIK MUNIZ NO TED: COMO JUNTAR ARTE, CINEMA E TRABALHO SOCIAL
Este ano, Vik Muniz esteve no tapete vermelho de Hollywood quando concorreu ao Oscar com o documentário “Lixo Extraordinário”, que retratou seu projeto de trabalho realizado no lixão do Jardim Gramacho, no Rio.
VEJA O DOCUMENTÁRIO “LIXO EXTRAORDINÁRIO”, COMPLETO, AQUI
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