O iPad, recém-lançado aparelho da Apple, chegou ao mercado com a promessa de revolucionar o modo como lemos.
Um dos primeiros exemplos dessa possível revolução é a versão para iPad do livro Alice no País das Maravilhas, do Lewis Carroll. Além da história escrita, as ilustrações são animadas e respondem aos movimentos do aparelho.
É assim que as pessoas na Wired e na Adobe acreditam que serão as imagem de revistas: móveis.
Tenho dúvidas sobre a real utilidade disso para a Literatura. Livros são uma forma de mídia praticamente perfeita e não devem ganhar muito se transformando em aplicativos para tablets. Mas livros infantis e revistam ganham.
Alice para iPad por superalbertofilho
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2 comentários:
Eu simplesmente QUERO um I-pad..será a solução para o monte de e-books que tenho e a dor nas costas não permite ler no pc.
Favoritei pra ler sempre..
Beejo!
O canal não importa; é forma momentânea. Cada tempo, sua forma, sua tecnologia. A cada leitor, um formato, um material. A pós-modernidade é customizada, graças a Deus ( para mim, ao menos).
Papiros, xilo, Gutemberg, não importa...Só o conteúdo fica para sempre, imortal. Há tempos venho pensando que a Teoria de Marshall MacLuham de que o meio é a mensagem está caindo por terra com a Internet e a pós-modernidade. Com a Net, a mensagem recupera seu lugar e se estabelece, graças a democratização da informação.
Nidia Martins
Jornalista
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