
A História e a Arte têm sido as disciplinas que melhor se utilizam das ferramentas tecnológicas em Escolas e Universidades. Tecnologias como a da realidade virtual é empregada em museus, na reconstrução de fatos, lugares, objetos, pessoas e animais extintos, como forma de imergir o público em ambientes interativos nunca vistos antes.
E essa iniciativa vem gerando, hoje, diversos museus virtuais, como o Museu Virtual de Arqueologia, na cidade de Herculaneum, na Itália, que decidiu utilizar a tecnologia para substituir todo seu acervo. Com vídeos e quadros interativos, o museu tenta mostrar como era a antiga cidade de Herculano antes da sua destruição, junto com a cidade de Pompéia, pela erupção do Monte Vesúvio em 79 d.C., modelando os corpos de seus habitantes na posição em que estavam no momento.

As atrações do museu são altamente táteis. Basta passar a mão em cima de um quadro virtual para revelar o que está embaixo de uma camada de pó virtual. O recurso propicia ao público a emoção da descoberta arqueológica.
O objetivo do Museu é descentralizar as visitas turísticas aos sítios arqueológicos, tendo como efeito imediato a minimização da intervenção humana e dos prejuízos provocados pelo grande número de visitantes no terreno.
Link externo: http://www.museomav.com/
Segundo Paula McFetridge, diretora da peça nascida no oeste de Belfast, a peça “pode ajudar a derrubar as barreiras que dividem a comunidade". Ainda, a diretora tem planos de levar a peça a outras cidades da Irlanda do Norte e talvez para outros países marcados por conflitos.











As sequências mostram o "rei do pop" visitando à noite as lojas de departamento Harrods de Londres, onde podia gastar centenas de milhares de dólares em algumas horas, como padrinho na cerimônia na qual Geller renovou seus votos matrimoniais ou visitando as instalações do clube de futebol Exeter City.